Vereador Batuta defende que as pessoas façam o bem ao invés de só criticar

Vereador Batuta defende que as pessoas façam o bem ao invés de só criticar

Na última sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Santa Terezinha, o vereador Edson Anuar Okopnik Batuta, do MDB, utilizou seu tempo durante a palavra livre em tom de desabafo, para expressar suas frustrações e defender sua atuação social fora do âmbito político.

Com um tom de desabafo, Batuta destacou que sempre buscou auxiliar grupos e pessoas necessitadas, independente de qualquer ligação política, sem sair falando por ai se vangloriando de suas ações. Ressaltou que, tanto ele quanto sua família, sempre praticaram o bem sem olhar a quem, mesmo antes de ingressar na política.

Em seu discurso, o vereador lamentou o fato de que muitas vezes os vereadores são julgados injustamente, acusados de não fazerem nada além de receberem seus salários. Ele enfatizou que todos os seus colegas de câmara também se dedicam a ajudar comunidades e pessoas em situações pontuais, e considerou triste ver, todos achincalhados por pessoas que realmente desconhecem o que é feito, pois nenhum vereador quer se promover por fazer o bem.

Batuta fez um apelo às pessoas que apenas criticam os políticos, sugerindo que deixem de lado a política e comecem a praticar o bem de forma ativa. Ele enfatizou que é importante reconhecer as ações positivas, independentemente de quem as realiza.

A vereadora Nataniele Schreiner, do PT, e o vereador Dudu, do PSD, endossaram as palavras de Batuta, afirmando que entendem o que ele está sentindo, pois enfrentam constantemente os mesmos comentários negativos, seja em redes sociais ou em conversas informais. Para eles, o importante é que as ações de solidariedade sejam feitas de forma discreta, sem a necessidade de alardes ou reconhecimento público, “o que a mão direita faz, a esquerda não precisa saber”.

Em conclusão, os vereadores destacaram a importância de se praticar o bem sem esperar nada em troca, e ressaltaram que, muitas vezes, as boas ações realizadas passam despercebidas, mas isso não as torna menos valiosas.

João Vianna

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *