Vereador Claudio Drozdeck Explica Apoio à Situação e Decisão Sobre Não Assumir Já a Presidência na Câmara

Vereador Claudio Drozdeck Explica Apoio à Situação e Decisão Sobre Não Assumir Já a Presidência na Câmara

Na última semana, o vereador Claudio Drozdeck (PT) explicou os reais motivos que o levaram a apoiar o colega Jonas Wojciechowski, (Jonas da Canela PSD), para a presidência da Câmara Municipal de Santa Terezinha no primeiro ano da legislatura, além de discutir sua posição de apoio ao governo da prefeita Valquíria Schwarz (PSD).

Segundo Claudio, sua decisão foi influenciada por várias consultas e conversas. “Primeiramente, conversei com meus eleitores. Fiz um apanhado e acredito que cerca de 70% deles, ou até mais, pediram para eu tomar essa decisão. Não falei com todos, mas escutei uma boa parte. Além disso, conversei com minha família, que também apoiou essa escolha.” O vereador destacou que também buscou orientação dos cinco suplentes mais votados, incluindo Gilson, Rafael, Nelson, Severino e Ivete. “Eles também me pediram para seguir essa linha, embora Ivete tenha destacado que a decisão cabia ao diretório.”

Claudio enfatizou que o diretório do PT não se opôs ao apoio ao governo, mas condicionou essa posição à presidência no primeiro ano da legislatura. “O diretório queria que eu assumisse, mas eu escolhi esperar para adquirir experiência antes de liderar o Legislativo. Prefiro caminhar com minhas próprias pernas, com ajuda, claro, mas com conhecimento prévio.”

A decisão de apoiar Jonas da Canela, foi segundo o vereador, estratégica e baseada na experiência do colega, que já havia exercido mandato na legislatura anterior. “Eu poderia forçar o PSD a me ceder o primeiro ano, mas escolhi abrir mão, pensando no futuro. Acertamos que serei o presidente no segundo ano. Jonas tem experiência, e essa foi uma escolha consciente.”

Claudio reforçou que sua prioridade é o bem-estar da população e não alianças partidárias. “Meu lado é o povo. O mandato não é do MDB, PSD ou PT, é do povo. Temos uma sigla para trabalhar, mas o compromisso é com todos.”

Em relação à minoria na Câmara, composta por Israel, Evaldo, Marília e Pascoal, ele destacou que respeita o grupo. “Poderíamos trabalhar juntos, mas preferi atender à maioria que me apoiou. Nada contra eles, todos são bem intencionados, mas escolhi o lado que acreditava ser o mais correto.”

Ao final, Claudio reafirmou que a decisão foi tomada com responsabilidade e diálogo. “Não foi uma decisão precipitada, mas sim baseada no que ouvi da população, da família e dos colegas. Vamos trabalhar para um mandato que beneficie toda a comunidade.”

 

João Vianna

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